terça-feira, 20 de julho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
CICERONEANDO
O que poderia significar o enigma que cada um de nós carrega por todas as direções de nossa sina? Talvez a resposta a tal indagação venha sendo buscada incessantemente a todo o tempo. No terreno literário, por exemplo, o chamado eu lírico pode representar muito mais do que um alguém a se refugiar sob os auspícios do manto das licenças criativas. Também poderia representar uma tentativa de se escamotear a realidade, reinventado, assim, aquilo que é considerado como uma atmosfera ideal de sobrevivência das nossas tenras existências. Quiçá pudéssemos afirmar que um poeta fosse uma espécie de ficcionista postiço dos instantes que poucos conseguem vislumbrar, mesmo quando se acercasse de todas as doses evidentes de aguda lucidez. E quanto aos críticos? Será que estes, mais do que os autores, poderiam enxergar na escuridão? De qualquer modo, a equação não fecha e, por mais que nos debatamos à procura de luz, os clarões parecem apontar em direções opostas e talvez longínquas. Acostumemo-nos, pois, a crer dos nossos instantes uma infindável sucessão de mistérios. Ao artista, resta o curioso regozijo de se deparar com o incompreensível, farta matéria-prima a expelir suas imagens. Numa nova Leva que agora desponta, há o traço marcante dos recitais líricos de Henrique Pimenta, Valéria Tarelho, Antônio Araújo Jr., Juliana Amato, Tanussi Cardoso, Márcia Cardeal e Inês Lourenço. Os registros fotográficos de Thereza Coelho flagram aquilo que pulsa nos recônditos humanos. A atmosfera insone da memória povoa os contos de Regina M. A. Machado, Juliana Gola e Lílian Maial. Numa entrevista, o poeta e idealizador do projeto Pão e Poesia, Diovvani Mendonça, fala conosco sobre a sua trajetória como militante ativo dos feitos culturais. Os sentidos se abrem para as musicalidades de Antonio Loureiro e Cibelle. Nas linhas cinéfilas de Larissa Mendes, repousam outros olhares sobre a metrópole japonesa. A cada leitor, a liberdade de partilhar seus próprios signos com as expressões de então!
*Comentários podem ser feitos ao final da Leva, no link EXPRESSARAM AFINIDADES - AQUI.
O que poderia significar o enigma que cada um de nós carrega por todas as direções de nossa sina? Talvez a resposta a tal indagação venha sendo buscada incessantemente a todo o tempo. No terreno literário, por exemplo, o chamado eu lírico pode representar muito mais do que um alguém a se refugiar sob os auspícios do manto das licenças criativas. Também poderia representar uma tentativa de se escamotear a realidade, reinventado, assim, aquilo que é considerado como uma atmosfera ideal de sobrevivência das nossas tenras existências. Quiçá pudéssemos afirmar que um poeta fosse uma espécie de ficcionista postiço dos instantes que poucos conseguem vislumbrar, mesmo quando se acercasse de todas as doses evidentes de aguda lucidez. E quanto aos críticos? Será que estes, mais do que os autores, poderiam enxergar na escuridão? De qualquer modo, a equação não fecha e, por mais que nos debatamos à procura de luz, os clarões parecem apontar em direções opostas e talvez longínquas. Acostumemo-nos, pois, a crer dos nossos instantes uma infindável sucessão de mistérios. Ao artista, resta o curioso regozijo de se deparar com o incompreensível, farta matéria-prima a expelir suas imagens. Numa nova Leva que agora desponta, há o traço marcante dos recitais líricos de Henrique Pimenta, Valéria Tarelho, Antônio Araújo Jr., Juliana Amato, Tanussi Cardoso, Márcia Cardeal e Inês Lourenço. Os registros fotográficos de Thereza Coelho flagram aquilo que pulsa nos recônditos humanos. A atmosfera insone da memória povoa os contos de Regina M. A. Machado, Juliana Gola e Lílian Maial. Numa entrevista, o poeta e idealizador do projeto Pão e Poesia, Diovvani Mendonça, fala conosco sobre a sua trajetória como militante ativo dos feitos culturais. Os sentidos se abrem para as musicalidades de Antonio Loureiro e Cibelle. Nas linhas cinéfilas de Larissa Mendes, repousam outros olhares sobre a metrópole japonesa. A cada leitor, a liberdade de partilhar seus próprios signos com as expressões de então!
*Comentários podem ser feitos ao final da Leva, no link EXPRESSARAM AFINIDADES - AQUI.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
104.5 - UFMG EDUCATIVA
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
EXPOSIÇÃO ITINERANTE PÃO E POESIA
Integrando o V Circuito Literário de Contagem, a exposição itinerante do projeto Pão e Poesia, estará na casa amarela do centro cultural da cidade, de 21 de abril a 19 de maio de 2010. Esta é uma rara oportunidade para se apreciar reunidos num mesmo espaço, todos os poemas publicados na edição 2009 referente ao 1º Prêmio Pontos de Mídia Livre (MinC), no qual o projeto Pão e Poesia, conquistou o 1º lugar na categoria local/estadual. Visitas de escolas podem ser agendadas com Solange no (31) 3352-5347 de segunda a sexta, das 9 às 17h.
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Lançamento Pão e Poesia - 1º Prêmio Pontos de Mídia Livre (MinC) - 10.02.10
Marcos Fabrício
Diovvani Mendonça
Marcos Fabrício, diOli, Luiz Edmundo alves, Leonardo de Magalhaes, Fabrício Marques, Diovvani Mendonça.
Marcos Fabrício e Diovvani Mendonça.
Gilberto de Abreu, Wanderson Novato e Líria Porto.
Anderson Ribeiro e a namorada.
Tânia Diniz, Guido Boletti, Marcos Fabrício, Líria Porto e diOli.
Lecy Pereira Sousa, Vinícius Fernandes Cardoso e Líria Porto.
Vinícius Fernandes Cardoso, Lecy Pereira Sousa e Guido Boletti.
Jair Leal, Diovvani Mendonça, Lecy Pereira Sousa e Guido Boletti.
Marcos Fabrício
Marcos Fabrício e Ada na av. Augusto de Lima quase em frente ao Edifício Arcanjo Maletta.
Marcos Fabrício e Ada - aqui.
Livraria Usina das Letras.
Marcos Fabrício, Guido Boletti e Diovvani Mendonça.
"making off", 1ª parte - aqui / 2ª parte aqui.
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